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Mostrando postagens de julho, 2009

poesia interdita ou saudades de mim.

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Faz tempo que não me visito. Ando sem fome. Acho que me alimento de um desejo, faz quase 15 dias: escrever sobre a Quinta Poética da Casa das Rosas do dia 25 de junho, que a Escrituras Ed. promove. Tive o empenho de ser uma vez mais a poeta anfitriã, convidada pelo Raimundo Gadelha, poeta e editor, e pela Carmen Barreto, assessora de imprensa, competente e apaixonada, o marketing da Escrituras. O marketing de uma editora é a decisão política de uma editora. Tento perturbar o Gadelha sempre, clamando e louvando (por) uma editora para/dos poetas. Sim, existem, excelentes. Mas, é bem como eu dizia ao querido Pedro Tostes na noite passada ou nesta madrugada, não sei, na Rio Santos, quando deixamos as cicatrizes da FLIP para os moradores de Paraty: poesia não vende, claro, poesia não se põe à venda, ela não se enquadra e não se enquadrará jamais como produto a ser consumido. Eu disse cicatrizes? É, saímos de Paraty quando já eram notáveis as cicatrizes. Ainda me emociono muito com a FLIP, c